sábado, 7 de janeiro de 2012

I let myself be sincere


Eu costumo ser realmente fiel ao que eu sinto. Eu sinto, eu faço. As vezes é um pouco complicado ser assim. Não, não existe bom senso em mim. Eu simplesmente faço o que tenho vontade de fazer. Independente de ser bipolar, mudar de humor por causa da simples ausência de uma mostarda com picles, mesmo sabendo que não tenho motivos para tal mudança... eu "faço o que sinto". Porcausa dessas mudanças constantes é dificil conseguir decidir, não é facil ter certeza de nada.E sei que quando eu tenho certeza de alguma coisa, é a maior certeza do mundo. E sei também que só tenho "coragem" de dizer alguma coisa se tenho certeza, se não tenho, sempre vou completar com "não sei" "foi o que ouvi" "não tenho certeza"Então, tudo que eu te disse, TUDO foi verdade. Se eu menti, pode saber que doeu. No fundo da minha alma. E por isso eu chorava tanto. Se você é idiota ou insensível o suficiente para entender, tudo bem. Saiba que eu não espero nada de você, e isso não significa que eu não QUEIRA nada. Eu quero, mas sei que não vai acontecer. Não é impossivel, basta querer, sei disso. Quem não sabe é você.E por eu ter dito a verdade por 98% de todo o tempo, acho que nunca vou conseguir ir. Você sabe, seguir, viver, esquecer, superar, continuar... completamente. Tudo que eu disse vai ser verdade pra sempre, pra sempre dentro de mim. E sabe de uma coisa? É a única coisa que me faz ter esperança. Pensar que talvez, apesar de mentir pra mim, você não minta pra você. Se você não mente pra você, você sabe que também está errado, entende o que eu digo, vê meu lado (porque eu sempre vi o seu), e sabe que também tem culpa. É a verdade silenciosa, que não precisa ser dita. Você continua mentindo, mas por dentro sabe que está errado. Se for assim, há esperança.

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